Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 50(2): 108-121, abr.-jun. 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1251447

ABSTRACT

A pesquisa em psicanálise tem mostrado que certos pacientes recorrem à sensorialidade, às ações e ao corpo para evitar a emergência da angústia. O trabalho com tais dimensões exige repensar o exercício clínico e a função do analista. O artigo procura mostrar que as manifestações corporais, os gestos e ações devem ser tomados como parte da cadeia associativa. São feitas reflexões sobre a técnica, explorando-se, a partir de recortes clínicos, casos em que as interpretações devem ser precedidas pela construção de estruturas psíquicas básicas do sujeito. Busca-se esclarecer as seguintes questões: como se comunicar verbalmente com o paciente quando a forma de comunicação mais acessível a ele não passa pelos canais verbais? Ainda se trata de interpretação? Caso sim, ela permite ir além da integração do reprimido? Finalmente, demonstra-se que o corpo do analista pode ser interpretante -seus gestos, ações e toda a sua potência expressiva podem ser essenciais ao processo de simbolização.


Psychoanalytic research has shown certain patients turn to sensoriality, actions, and the body in order to avoid the emergence of anxiety. Working with such dimensions requires rethinking the clinical practice and the psychoanalyst's function. This paper attempts to show bodily manifestations, gestures, and actions should be taken as part of the associative chain. The author makes considerations on the technique by exploring clinical vignettes in which interpretations should happen after the construction of the subject's basic psychic structures. The authors' purpose is to elucidate the following issues: how to communicate verbally with the patient when the more accessible way of communication for him (or her) does not go through the verbal channels? Is it still an interpretation? If so, does it allow transcending the integration of the repressed? Lastly, the authors demonstrate the analyst's body can be interpretative - its gestures, actions, and all its expressive power may be essential to the process of symbolization.


La investigación en psicoanálisis ha demostrado que algunos pacientes recurren a la sensorialidad, a las acciones y al cuerpo para evitar la aparición de la angustia. Trabajar con tales dimensiones requiere repensar el trabajo clínico y la función del analista. El artículo intenta mostrar que las manifestaciones corporales, los gestos y las acciones deben ser tomados como parte de la cadena asociativa. Reflexiones sobre la técnica se hacen, explotándose, desde recortes clínicos, casos en los que la interpretación debe estar precedida por la construcción de estructuras psíquicas básicas del sujeto. El objetivo es aclarar las siguientes cuestiones: ¿cómo comunicarse verbalmente con el paciente cuando el modo de comunicación más accesible a él no pasa por los canales verbales? ¿Todavía se trata de la interpretación? Si es así, ¿es posible ir más allá de la integración de lo reprimido? Por último, se demuestra que el cuerpo del analista puede ser interpretante - sus gestos, acciones y toda su potencia expresiva pueden ser esenciales para el proceso de simbolización.

2.
Psicol. clín ; 17(2): 53-63, 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451944

ABSTRACT

O artigo trata das inter-relações entre a imaturidade dos pais e o processo de criação dos filhos. Baseia-se no relato de uma experiência clínica onde a formação de sintomas nas crianças era decorrente da dificuldade do casal parental na constituição da conjugalidade e no estabelecimento dos papéis de cada um no interior da família, além de forte interferência das famílias de origem. O referencial teórico winnicottiano é utilizado, traçando-se um paralelo entre o desenvolvimento da criança e o da família e buscando uma articulação com as características da sociedade atual.


Subject(s)
Child , Family , Family Relations , Interpersonal Relations , Signs and Symptoms
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL